Poliamor, você já ouviu falar?
As palavras traição e poligamia foram substituídas por poliamor. Mais uma porcaria trazido para o Brasil lá de fora, onde estão matando quem diz acreditar em Jesus Cristo. O último foi um rapaz de 20anos morte enforcado na Coreia por ser católico. Quem poderá estar por trás desse novo tipo de família, se é que podemos dizer família. Falta pouco para o ser humano se transformar de racional para irracional. Sentimento pra que? Pra quem?
Vamos lá, falar em poliamor. Na prática é um tipo de relacionamento em que cada pessoa tem a liberdade de manter mais de uma relação ao mesmo tempo. Aqui no Brasil não é muito comum, mas já é bastante conhecido na Europa e, principalmente, nos Estados Unidos. Até mesmo na Ásia já é possível encontrar alusão a alguns núcleos, como na Coreia, por exemplo.
Trata-se, portanto, de famílias compostas por mais de duas pessoas. Podem ser formadas por um homem e duas mulheres, duas mulheres e um homem ou mesmo mais pessoas. Os núcleos são familiares e plenamente engajados, ou seja: todos devem seguir a premissa de se amarem e se respeitarem. Eles formam, inclusive, pactos sobre a maneira adotada para aquela família viver, tendo sempre como objetivo manter o bem-estar de todos, e isso é levado muito a sério.
Esse tipo de relacionamento depende muito da cultura de determinados países, estes que não encaram a situação como uma espécie de ‘orgia sem fim’, onde ninguém é de ninguém. Pelo contrário, eles acreditam que todos são de todos, pois cada um se preocupa com todos e cada um, ao mesmo tempo. E quando há crianças no grupo, é necessário ter maior atenção.
Em algumas famílias, por exemplo, há o cuidado de se fazer acordos para a proteção dos pequenos. E, então, muitas vezes fica definido que, se por algum motivo, o interesse amoroso de um dos membros do grupo familiar se desfaz, a amizade terá que ser preservada para que a criança não sofra com o abandono daquele ente querido. Não posso deixar de citar, claro, que nem sempre isso ocorre, assim como em muitas das separações que acontecem entre casais monogâmicos.
Mas voltando ao poliamor, é fácil de entender que, assim como em qualquer tipo de relação, devemos estar sempre atentos aos cuidados necessários para manter um relacionamento saudável. E quando isso envolve múltiplas relações, os cuidados devem ser redobrados, afinal, todos conviverão juntos. Isso porque, segundo a tradição e cultura desses povos, o poliamor nada tem a ver com a traição. E tampouco a tratam como poligamia, pois não há múltiplos casamentos e, sim, a intenção de viver em um único núcleo familiar.
Normalmente, as famílias poliamorosas se formam a partir de um casal e ambos aceitam procurar uma terceira pessoa para a relação. A partir daí, a família tanto pode ficar assim, como acrescentar outros elementos ao núcleo, sempre de comum acordo com os demais. Engana-se quem pensa que viver desta forma é fácil, pois se trata de um estilo de vida com regras. E estas, quando não são bem-entendidas e aceitas por todos, farão desmoronar qualquer tentativa de levar o núcleo adiante.
E a cada entrada de um novo elemento, faz-se necessário que todos analisem bem e sejam absolutamente honestos uns com os outros para que a união dê certo. Para muitos, imaginar viver em meio a tantas relações pode parecer um paraíso. Mas pense bem e analise: se já é difícil fazer dar certo uma relação com outra pessoa, imagine agora com três, cinco ou mais... Não é uma tarefa tão simples quanto parece.
E é importante destacar ainda que para dar certo, tanto o poliamor quanto uma relação monogâmica, necessitam de características inerentes a cada um de nós. Afinal, em ambos os casos é necessário que todos os envolvidos se sintam seguros e tenham certeza do que realmente desejam.
Entre nós amigas!!! Esta postagem é para que possamos saber o que está acontecendo no mundo afora, não se sintam animadas para adotar a nova pratica de libertinagem. Na minha opinião, POLIAMOR, é mais uma saída do mal para derrotar e acabar com as famílias, que deveria ser sinônimo de amor sincero.